Quando o assunto é orçamento, uma das maiores dificuldades na área de recursos humanos é o quesito saúde. Os custos com planos de saúde, faltas e afastamentos por doença costumam provocar rombos consideráveis.
Pensando nisso, algumas multinacionais vêm investindo em planos de incentivo e interação com os funcionários com campanhas de prevenção, palestras e programas internos. E como conhecedor da área de planos de saúde, acredito que essa ação entre empresa e operadora é muito funcional e válida.
Hoje existem empresas especializadas que tem como objetivo promover o desenvolvimento dos profissionais da área de Recursos Humanos na Gestão de Qualidade de Vida e Saúde Corporativa apresentando tendências, práticas, estudos e informações que contribuam para a discussão, troca de experiências e formação dos profissionais que atuam direta ou indiretamente nesta área.
Assim as empresas conseguem inserir o funcionário para dentro do universo da saúde e principalmente do bem estar. Dados apresentados recentemente por médicos apontam que essa rotina frenética, estressante, com má alimentação e sedentarismo de muitos funcionários é um fator prejudicial à saúde, podendo representar uma diminuição de seu desempenho no trabalho.
Claro que uma rotina nada saudável não é fácil de ser quebrada, mesmo ações empresariais voltadas para conscientizar o trabalhador sobre a importância de uma vida saudável, como ginástica laboral e palestras educativas, são pontuais e pouco eficazes. O grande ‘x’ da questão é conseguir detectar quais os problemas de cada funcionário e inseri-lo em um programa de incentivo eficaz.
Acredito ser muito mais eficiente identificar, por exemplo, os funcionários que são considerados com doenças crônicas (colesterol alto, diabetes, hipertensão, doenças pulmonares, obesidades e fumantes), para um bom gerenciamento da saúde empresarial, já que esse grupo costuma representar 20% dos funcionários e consumir cerca de 75% do orçamento de saúde da empresa.
Quando a empresa e o funcionário são bem orientados sobre os benefícios que essas ações trazem os resultados são evidentes. Por exemplo, uma multinacional adotou o método do check-up nos 900 funcionários e detectaram que 17% do grupo eram considerados de risco por serem fumantes.
O grupo foi devidamente acompanhado e passou por reorientação de hábitos e estilo de vida com um programa especifico estabelecido entre a empresa e o plano de saúde. O saldo não podia ser melhor, dos 100 fumantes, 70 já deixaram de fumar.
Embora pareça apenas discurso bonito e difícil de levar para a vida real, conscientizar os funcionários da importância de mudar os hábitos, realmente faz a diferença.
Segundo uma análise do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, entre os fatores determinantes de saúde, 50% estão relacionados ao comportamento.
Período: Janeiro/2025 | ||||||
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Atualizado em: 23/01/2025 09:07 |