Com o estudo aprofundado das organizações desde a revolução da indústria com o objetivo de aumentar a produção e somente isso, que os estudos dos trabalhos das pessoas vêm sendo feito. No inicio de forma equivocada e mecanizada, o que com o passar do tempo trouxe insatisfação a classe trabalhadora. Com isso foi se percebendo a necessidade de enfatizar o ser humano em si e não seus processos. Começou então o estudo do aumento da produção com ênfase na satisfação do funcionário, foi o principio para começar a tratar o profissional como um bem da empresa, um recurso a ser explorado.
Os recursos humanos à medida que eram estudados eram também aprimorados levando assim a varias mudanças nas fases produtivas e nos modelos de profissionais.
Com isso foi percebida a necessidade de pessoas proativas e não reativas criativas e com visão de futuro, que caminhassem junto com a organização. Com isso, as empresas viram a necessidade desses profissionais como parte de seu corpo, transformando o funcionário em uma importante peça de seu funcionamento. Contudo mudou totalmente a percepção do termo funcionário, que passou a ser um colaborador e não mais parte da maquina, e é hoje o que as organizações têm de mais precioso.
O empreendedor corporativo surge dentre estes colaboradores, inovando dentro da empresa transformando de maneira positiva o espaço ou setor que ocupa e levando toda essa novidade aos demais setores da empresa.
Período: Janeiro/2025 | ||||||
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